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Escola nova-iorquina adota games como material didático
19/09/2009 - 00:04 Natural Bom Gamer Colunistas IG Link: http://colunistas.ig.com.br/naturalborngamer/2009/09/19/escola-nova-iorquina-adota-games-como-material-didatico/ ...
19/09/2009 - 00:04 Natural Bom Gamer Colunistas IG Link: http://colunistas.ig.com.br/naturalborngamer/2009/09/19/escola-nova-iorquina-adota-games-como-material-didatico/ ...
30/11/2010 – 08h30 MARINA LANG DE SÃO PAULO Folha de São Paulo Folha.com Link da reportagem: http://www1.folha.uol.com.br/tec/838171-novo-google-earth-traz-explicacoes-sobre-caju-cacau-e-acai-na-amazonia.shtml … Novo Google Earth traz explicações sobre caju, cacau e açaí na Amazônia O Google revelou a nova versão do serviço de mapeamento terrestre Earth na segunda-feira (29). Para acessá-la, o usuário deve Leia mais…
Saiu hoje, terça-feira 30 de novembro de 2010, no Jornal Hoje (reportagem), na tv Globo, uma reportagem muito interessante de uma esposição em São Paulo, no Ibirapuera, sobre os usos da água no Brasil. Como um dos objetivos do nosso site é informar o público em geral sobre tecnologia e Leia mais…
Um game produzido no Brasil, por uma empresa brasileira (Donsoft Entertainment), tem como plano de fundo a história da escravidão. Um game que alia tecnologia, educação e cultura. Confira o vídeo da reportagem IG: …
Confusão entre Apple e Ministério da Justiça impede seção de jogos na App Store brasileira CLAUDIO PRANDONI da Redação Uol Jogos 31/08/2010 – 18h02 … Por causa de um conflito entre a Apple e o Ministério da Justiça, os proprietários de iPhone, iPod ou iPad no Brasil não conseguem adquirir Leia mais…
extraído do link: http://www.rieoei.org/experiencias41.htm ... Software Educativo (Recursos utilizados nas aulas de informática educativa no período de educação infanftil) Regina Lucia Napolitano Felício Felix Batista(1) 14-1-03 “Em um futuro não muito remoto, o professor que não souber avaliar e escolher um Software educativo será considerado analfabeto”. Alberto Jorge Filho Analisar os critérios tecnológicos e pedagógicos utilizados e a teoria escolhida para o trabalho com software educativo por crianças no período de Educação Infantil. Destacar as teorias tecnológicas e as filosofias educacionais para a montagem da proposta para o trabalho da informática educativa e aplicação do software educativo correta. Incluir a tecnologia e a informática na educação infantil é um reflexo das mudanças sociais. Esta inclusão é o reflexo da invasão eletrônica. Desenvolver um trabalho educacional através dos recursos da informática dando ênfase ao software educativo é o que a maioria das propostas cogita, porém trabalhar os princípios da tecnologia educacional voltado para o desenvolvimento, desafios e raciocínio é o que não se está conseguindo por haver uma interpretação errada das bases axiológicas da informática e da tecnologia educacional. Esta pesquisa se propõe a desenvolver o tema do uso do software educativo por crianças no período de educação infantil, porém observa o contexto das bases axiológicas da informática educativa e da tecnologia educacional, não esquecendo dos conceitos e fundamentos dos softwares educativos deverão ser estudados. (mais…)
extraído do link: http://paulorubem.com.br/governo-lanca-jogos-educativos-na-internet-para-alunos-do-estado/ … 24 de outubro de 2008 Roberto Pereira/SEI Ensinar brincando. Esse é o principal objetivo da Olimpíada de Jogos e Educação lançada em Pernambuco nesta sexta-feira (24) pelo Governo do Estado em parceria com o Porto Digital. Em cerimônia no Palácio do Campo das Princesas, o Leia mais…
extraído do link: http://www.gamedesign.com.br/participantes-jogos-educativos-jogos-de-empresa/ ... autor: Peter M. Richter Projetar um jogo tendo em mente o número de participantes é algo básico no game design. No caso dos jogos educativos usados em salas de aula e também dos jogos de empresa presenciais, esta preocupação é ainda mais pertinente. Isso porque diversos elementos devem ser pensados em relação à dinâmica da partida e seus objetivos de aprendizagem para que, na prática, a partida não fique caótica ou mesmo nem consiga ser jogada. Alguns pontos que precisam ser levados sem consideração: - O professor (ou instrutor, ou facilitador) aplicará sozinho o jogo? Se sim, então é preciso que o jogo tenha um enredo ou desafio bastante cativante, que prenda a atenção dos alunos-jogadores, diminuindo assim a dispersão deles. Também é preciso que a mecânica seja simples, para que o professor não tenha que ficar repetindo as regras a todo o momento para os participantes. - A turma onde o jogo será aplicado, ou a equipe, possui traços de desorganização e dispersão? Se sim, usam-se os mesmos critérios citados acima, de modo a prender a atenção e não parar a todo o momento por causa de dúvidas sobre as regras. Isso abriria a possibilidade de conversas paralelas entre aqueles que já entenderam as regras e não precisam prestar atenção novamente na explicação. - A turma é muito grande e será necessário dividi-la em vários grupos? Neste caso, projete o jogo para que todos possam jogar ao mesmo tempo, sem a necessidade de um grupo ter que esperar pela sua vez de jogar. O turno, ou a rodada, do jogo deverá ser para todos os grupos ao mesmo tempo. Isso vai evitar que um ou mais grupos tenha que fica esperando, o que resultaria em prováveis conversas paralelas. Imagine uma partida com seis grupos, sendo que cada grupo tem que esperar a sua vez de jogar? Enquanto um grupo joga, com certeza conversas paralelas ocorrerão nos outros grupos que estão esperando. Portanto, tenha isso em mente: não deixe ninguém ocioso esperando sua vez de jogar. Crie as regras de modo a manter todo mundo sempre fazendo alguma coisa relevante na partida. (mais…)
extraído do link: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=11736 ... Discurso escolar baseado em livros ignora os jogos eletrônicos, cotidianamente presentes na cultura audiovisual de crianças e jovens Fabiano Curi Nos últimos anos, um novo vilão tem assustado pais e educadores: o videogame. Considerados responsáveis por comportamentos violentos dos jovens e transmissores de valores pouco abonadores para as crianças, os jogos eletrônicos recebem as mesmas análises acusatórias que sofreram no passado mídias e formas de entretenimento como os quadrinhos, o rock, o cinema e a televisão. O despreparo dos professores para lidar com as tecnologias de comunicação e lazer que fazem parte da rotina de seus alunos e o desconhecimento que os pais têm dos hábitos de seus filhos já ganharam respaldo da mídia e de grupos políticos na demonização dos jogos. Nos EUA, a proliferação de videogames levou políticos de projeção como a senadora democrata e ex-primeira-dama Hillary Clinton a culpar os jogos por "roubar a inocência de nossas crianças". Contudo, os ataques aos jogos vão contra interesses de uma indústria do entretenimento que movimentou mais de US$ 7 bilhões com games em 2004 apenas nos EUA. A PriceWaterhouse apresentou em seu relatório Global Entertainment and Media Outlook - 2004-2008 uma previsão de crescimento global da indústria de mídia e entretenimento de 6,3% ao ano até 2008. Nesse mesmo período, os videogames crescerão 20,1% ao ano, chegando a girar US$ 55,6 bilhões no mundo todo em 2008. Tal crescimento já atraiu o interesse de grandes conglomerados de comunicação, como SEGA, Nintendo, Microsoft, Sony, Nokia e Disney, que inserem os videogames em grandes pacotes de produtos culturais para consumo global, envolvendo livros, músicas, filmes e programas televisivos. Dessa forma, obras como Harry Potter saem dos livros para as telas, trilhas sonoras, brinquedos e, invariavelmente, para a frente do joystick. (mais…)